O Partido Socialista dos Açores, a grande família socialista, esteve reunida em Congresso, no passado fim de semana, cerrando fileiras num novo combate pelo Futuro dos Açores.
Promovemos um debate alargado com a lucidez, a responsabilidade e a ambição a que Vasco Cordeiro nos habituou na liderança do projeto Socialista para os Açores.
Com lucidez porque estamos conscientes que tendo sido o Partido Socialista dos Açores o mais votado em outubro de 2020, os Açorianos e Açorianas não nos escolheram de forma tão expressiva quanto tinham feito em anos anteriores.
Com responsabilidade porque assumimos o compromisso de, na oposição, como no governo, manter os nossos princípios:
-  porque para nós as linhas vermelhas existem e são para ser conservadas;
- porque para os socialistas dos Açores não há espaço para as meias verdades, nem há lugar para troca tintas e muito menos para transformistas trapalhões.
Com ambição porque, mais importante do que a defesa do passado, que sem dúvida nos orgulha, é sermos capazes de olhar os desafios, ouvir os açorianos, estar próximos e, lançando mão dos nossos melhores recursos, assumir a liderança do processo de construção do futuro dos Açores.
Os açorianos e açorianas querem que digamos, querem que o Partido Socialista dos Açores afirme com clareza que está pronto para apresentar um projeto político renovado para servir os Açores.
Os açorianos querem que digamos, querem que o Partido Socialista dos Açores diga que não teme eleições, não teme a democracia, não teme a voz do Povo.
Os açorianos querem que o Partido Socialista dos Açores diga, sem hesitar, que está, que continua a estar, ao serviço dos Açores e que para isso assumimos com naturalidade o processo de renovar as pessoas e as políticas. 
E foi isso que o Partido Socialista fez. O Partido Socialista do Açores disse: presente.
Mostrou que tem uma visão global e estratégica para o nosso desenvolvimento colocando a sustentabilidade e a coesão como as prioridades da ação.
Perante desafios imensos e exigentes, a mensagem que deixamos é que no futuro, “seremos capazes de fazer diferente, seremos mais competentes, mais audazes e mais atentos”, por uns Açores mais justos e mais solidários.