A linguagem política é de relação e conotativa. As palavras ligam-se à heurística do pensamento. A canibalização política dos problemas da SATA revela outros objetivos. Têm outro modelo de transportes aéreos? Não. Ferir a SATA é a “melhor” via para atingir o Governo? PS, Governo e povo açoriano não se intimidam. Desde 96, vimos posturas e “demos” idênticos, sempre “exorcizados” e rejeitados pelos açorianos. Em 91, Mota Amaral “quis” atacar com urgência dificuldades económico-financeiros das EPs como a Açoreana de Seguros, a EDA e a SATA… Até 95, Pdl-Lx tinha passagens proibitivas, mais de 350 € … Em 98, a SATA Internacional rompe com o monopólio da TAP. Em 2015, a TAP deixou o Faial e a SATA assumiu. Fácil? Não. Fome e fastio? Na situação complexa da SATA urge prover novas parcerias/contrato de gestão? A palavra SATA não pode ser sinónimo de eventual urdidura destrutiva, encoberta ou declarada. Seriedade não é ingenuidade. A palavra SATA é indissociável da nossa autonomia enquanto capacidade de religação interna e de projeção externa.