Opinião

Muito tem sido feito, mas muito mais há a fazer

Continuamos a viver tempos únicos e desafiantes, onde permanentemente somos colocados à prova e convidados à superação.

Tempos em que, algumas coisas que tínhamos como adquiridas deixaram de o ser e outras em que acreditávamos e defendíamos surgem, agora, por maioria de razão, reforçadas.

Falo-vos, por exemplo, da intervenção do Estado na saúde, na educação, na economia e na proteção social, onde hoje até o mais liberal dos liberais, compreende a sua necessidade e importância.

Falo-vos igualmente das autonomias regionais, que se mostraram fundamentais para a defesa da saúde das populações, mas cuja necessidade de serem aprofundadas e de irmos mais além foi notória, nomeadamente na definição e dotação de ferramentas que nos permitam uma maior eficácia na defesa das pessoas e do nosso território insular e arquipelágico.

Mas, por estes dias, também vivemos um período eleitoral. No dia 25 de outubro as Açorianas e os Açorianos serão chamados a pronunciarem-se e a escolherem o que pretendem para o futuro da nossa região.

O PS tem recebido, e acredito que continuará a receber, a confiança das Açorianas e dos Açorianos para governar os nossos Açores.

Tal só tem sido possível, e estou certo que continuará a ser, porque o PS, em conjunto com todas as Açorianas e Açorianos, de Santa Maria ao Corvo, tem procurado encontrar as melhores respostas aos desafios que nos são colocados diariamente, tem mantido um ímpeto reformista em que coloca as pessoas sempre no centro do desenvolvimento das políticas, assumindo como prioridades, nomeadamente, a solidariedade e justiça social, para não deixar ninguém para trás.

Muito tem sido feito, mas muito mais há a fazer.

É esta permanente inquietude, o inconformismo, o ímpeto reformista de fazer mais e melhor com e por todas as Açorianas e Açorianos, que faz com que o PS se apresente hoje, como uma escolha segura, designadamente, para proteger sempre, mas particularmente neste momento que vivemos, a saúde de todos, uma escolha segura para garantir um nível de emprego mais elevado e uma taxa de desemprego mais baixa, uma escolha segura para manter e reforçar o apoio às famílias e às empresas.

O nosso Presidente Vasco Cordeiro, apresenta-se a estas eleições com provas dadas, mostrando-se como o mais bem preparado para trabalhar na defesa dos Açores, das Açorianas e dos Açorianos, das nossas famílias, das nossas empresas.

Este é um tempo exigente, um tempo que não se afigura como de aventureirismos, um tempo que requer a participação de todos, porque os Açores Precisam do Seu Voto, para dar força à nossa Autonomia.

P’rá frente é que é caminho!