Opinião

Servir os Açorianos é apresentar soluções

No passado fim-de-semana, durante três dias, foram analisadas e debatidas soluções para os problemas dos Açorianos fruto da Moção Global apresentada por Vasco Cordeiro. Num partido que está vivo há participação, uma participação comprometida com os Açorianos. Foi um congresso para Servir os Açorianos com intervenções, de forma plural e livre como se caracteriza o PS, na abordarem, pelos congressistas, a questões, que preocupam a sociedade açoriana: despovoamento, acessibilidades aéreas e a reivindicação dos professores pela contagem do tempo de serviço congelado entre 2011 e 2017. Sabendo das alterações que o PS provocou na Região, não fizemos o congresso do autoelogio. Fizemos o congresso da autocrítica e de propostas para os Açorianos. Servir os Açorianos é propor. É este o rumo da moção global de Vasco Cordeiro, com propostas para Servir os Açorianos. A personalização das soluções apresentadas na intervenção final de Vasco Cordeiro e que serão postas em prática, são a prova de que há o sentir dos problemas dos açorianos: o desemprego jovem; o despovoamento; a falta de recursos humanos em algumas ilhas, mas existentes noutras ilhas; os cuidados de infância em horários noturnos e o reforço no apoio aos cuidadores informais e idosos. Uma moção global que motivou moções setoriais, onde se firmam preocupações conjunturais e estruturais para o dia a dia dos Açorianos, mas também para aquilo que perspetivamos enquanto sociedade. Da moção apresentada pela JS que afirma a necessidade de garantir alojamento para estudantes; à moção que fortalece a educação como pilar de desenvolvimento e passando pela que propõe a limitação de três mandatos para deputados regionais e cargos de nomeação política. Ninguém poderá dizer que o PS durante três dias se fechou em si. Durante três dias, focou-se no Servir os Açorianos, com propostas que respondem às necessidades de muitos Açorianos. A solução para o PS revalidar, todos os dias, a sua confiança perante os Açorianos está no Servir os Açorianos ao inovar, tendo bem presente que deve manter o que está bem e mudar o que não está bem.