Novo executivo deve construir circular à Vila da Madalena com verbas que o PS/Açores assegurou no Plano de Recuperação

PS Açores - 2 de março, 2021

“O Governo do Partido Socialista definiu a construção da circular à Vila da Madalena como uma das prioridades de investimentos a considerar, na estratégia e Plano de Recuperação e Resiliência”, lembra Miguel Costa, defendendo que o novo executivo não tem, por isso, desculpas para adiar uma obra tão importante para a ilha do Pico, que não foi possível executar antes por culpa do Governo do PSD na República.

O deputado do Grupo Parlamentar do PS/Açores recorda que “os Governos do Partido Socialista, sinalizaram a necessidade de se construir uma Circular à Vila da Madalena garantindo, simultaneamente, um acesso rápido a infraestruturas e serviços essenciais, como o Centro de Saúde da Madalena, Porto da Madalena e Aeroporto do Pico”. No entanto, quando o anterior Governo da República do PSD decidiu excluir esse tipo de intervenção dos apoios comunitários, a obra teve de ser adiada.

Agora, acrescenta o deputado do PS/Pico, a intervenção pode desde já avançar, “considerando que em tempo oportuno e em boa hora o Partido Socialista assegurou as verbas que vão ser atribuídas à Região e uma vez que todo o trabalho prévio está feito pelo anterior Governo, como seja “os levantamentos topográficos, a identificação do traçado, projeto e a identificação de terrenos a ocupar, bem como a aquisição de algumas parcelas essenciais para garantir que a obra avance”.

Para os deputados do PS eleitos pela Ilha do Pico, “a construção da variante à Vila da Madalena deve ficar assegurada no Plano e Orçamento de 2021, garantido que está, finalmente, o financiamento para a mesma, com a inscrição no Plano de Recuperação e Resiliência assegurada pelo Governo dos Açores do PS”

Miguel Costa realça que “a construção da variante foi uma proposta considerada no manifesto do Partido Socialista, nas eleições de outubro passado” e que face à “votação clara e inequívoca da maioria dos picarotos”, os deputados eleitos têm a obrigação de “propor e assegurar a execução das propostas devidamente sufragadas”.