“Redução do desemprego continua a ser uma prioridade para o PS/Açores”, garante Graça Silva

PS Açores - 10 de maio, 2018
“A redução do desemprego nos Açores tem sido uma constante, o que evidencia o trabalho do Governo Regional, na defesa e na valorização do emprego e continua a ser uma prioridade para o PS/Açores”, afirma Graça Silva. A deputada do Grupo Parlamentar do PS/Açores reagia às estimativas do INE (Instituto Nacional de Estatística) sobre o desemprego no primeiro trimestre de 2018, na Região. “Sabemos que este período é tradicionalmente marcado pela sazonalidade do Turismo, mas o facto de a taxa de desemprego se manter inferior a 9%, demonstra bem que a trajetória descendente se está a consolidar, tendo nos últimos 4 anos passado para menos de metade, ou seja, de 18% para 8,9%”, acrescenta. Graça Silva, sublinha também o aumento homólogo ao nível da população empregada, face ao mesmo trimestre do ano anterior – “são mais 307 pessoas com emprego e menos 523 desempregados”. “Valorizamos as medidas do Governo do PS/Açores, o investimento dos empresários e dos trabalhadores Açorianos que, em conjunto, permitiram que nos primeiros três meses deste ano, se tivesse a taxa de desemprego mais baixa desde 2011”. No entanto, como faz questão de realçar a parlamentar, esta é uma luta para prosseguir: “O combate ao desemprego e à precariedade nos Açores vai continuar a fazer-se com aqueles que estão, efetivamente, empenhados em criar melhores condições para os Açorianos”. Em relação às opiniões criticas, Graça Silva recorda que “a evolução da taxa de desemprego, seja na Região ou no Continente deve ser contextualizada, nomeadamente, devido ao impacto do crescimento da população ativa. Por exemplo, a população ativa aumentou nos Açores enquanto que no resto do País teve uma diminuição, em termos médios e estes efeitos fizeram-se sentir nos números agora divulgados”. A deputada considera que “não pode ser desvalorizado o esforço que já permitiu ter mais 12 mil pessoas empregadas nos Açores, nos últimos quatro anos”, no entanto, como acrescenta: “Já não nos surpreende que mesmo com a trajetória positiva de criação de emprego, haja quem preferia puxar sempre os Açores para baixo”.