"Air Center e Observatório do Atlântico são novos projetos qualificantes e geram mais oportunidades de emprego cientifico"

PS Açores - 28 de novembro, 2017
Durante o debate do Plano e Orçamento para 2018, José Contente defendeu que Air Center e o Observatório do Atlântico, “são duas realidades que vão gerar mais emprego qualificado e mais oportunidades na área do emprego cientifico”. O deputado do Grupo Parlamentar do PS Açores rejeita por isso as críticas infundadas e as desconfianças da oposição. “A história diz-nos, nesta matéria, que os senhores são reincidentes em desconfiar de tudo aquilo que são os primeiros passos e, sobretudo, com tudo aquilo que é novo, talvez por isso são reincidentes também nesse papel de má oposição, em que os açorianos não se reveem porque provavelmente não valorizam aquilo que, hoje, o mundo civilizado também valoriza, a ciência e a tecnologia como pilares do desenvolvimento”. Durante a sua intervenção, José Contente recordou que essa atitude de desconfiança e desvalorização aconteceu em relação à instalação da Estação da Agência Espacial Europeia (ESA) em Santa Maria - “o facto é que ela lá está, já é operada por técnicos portugueses e açorianos”. Por isso, José Contente reforçou que os novos projetos, não só do Air Center e do Observatório do Atlântico, são “bons exemplos, que demonstram a nova geração de medidas de política que projetam os Açores no quadro do desenvolvimento das exigências atuais”. Sobre o Plano e Orçamento para o próximo ano, o deputado do PS Açores considerou que a proposta do executivo açoriano “prioriza os objetivos estratégicos do Programa do Governo para a Ciência e Tecnologia, centrados em três grandes eixos: reforço do sistema científico e tecnológico regional, transferência de conhecimento para a economia açoriana e desenvolvimento do cluster aeroespacial”. José Contente deixou ainda a garantia de que “o PS e o governo continuarão a procurar com confiança as melhores soluções científicas e tecnológicas, escutando e ouvindo a audiência das consciências, priorizando a sua ação para o que ainda falta fazer. Mas, sem tibiezas, neste novo ciclo de políticas, continuaremos vigilantes aos centralismos. Voltaremos a cumprir e a inovar para ultrapassar as incertezas e as dificuldades do nosso tempo. Esta é a marca indelével do projeto socialista para os Açores, que se renova a cada momento, agora num novo ciclo para este tempo novo, sempre, sempre confiando no sufrágio dos açorianos de forma inequívoca”