“O PS/Açores alcançou nestas eleições uma das mais expressivas vitórias que ocorreram a nível nacional. Para além de ser uma vitória do Partido Socialista dos Açores, esta é também mais uma vitória dos Açores e dos Açorianos”, considerou Vasco Cordeiro. O Presidente do Partido Socialista dos Açores falava este domingo, após o apuramento dos resultados das eleições europeias, nas quais se veio confirmar a eleição do candidato socialista pelos Açores, Ricardo Serrão Santos. Para Vasco Cordeiro, “o PS/Açores está consciente desta confiança acrescida que os Açorianos depositaram no PS” e da “capacidade que o PS tem de quotidianamente demonstrar que merece esta confiança, defendendo os Açores, defendendo os Açorianos, defendendo os interesses da nossa terra”. O líder dos socialistas Açorianos agradeceu também  o“trabalho e o empenho” que o eurodeputado Luís Paulo Alves demonstrou no exercício do seu mandato e também na defesa dos Açores. Para Vasco Cordeiro, “os valores da abstenção merecem da parte do PS/Açores uma reflexão  muito atenta e uma análise muito cuidada”. O Presidente do PS/Açores congratulou tambem Ricardo Serrão Santos pelo “trabalho que desenvolveu” e “pela tarefa que agora está à sua frente, de defender os Açores”, salientando que “é isso que os Açorianos esperam do PS e do seu eurodeputado”. Questionado pelos jornalistas, Vasco Cordeiro sublinhou que “o PS/Açores tem  um crescimento de 2000 votos em relação a 2009” e uma “diferença de cerca de 12 pontos percentuais em relação à coligação PSD/CDS-PP”, que “alcançou talvez dos mais baixos resultados da história daqueles dois partidos”, explicou Vasco Cordeiro. Para Vasco Cordeiro, “impõe-se aos eurodeputados agora eleitos um acompanhamento das medidas já decididas pelo Parlamento Europeu no mandato anterior - a reforma da Política Agrícola Comum, a reforma do POSEI - e que estão agora em fase de implementação, afetando os Açores e os nossos interesses”. “Temos um eurodeputado especialmente qualificado nas questões do mar, na importância da estratégia para o Atlântico, a concretização dessa estratégia e que naturalmente acompanhará esta matéria de forma muito próxima, porque é aí que se jogará também o interesse dos Açores, para além de todas as áreas clássicas da nossa intervenção europeia como a agricultura, as pescas, a política de coesão, a subsidiariedade ou da ultraperiferia”, concluiu Vasco Cordeiro.