“Turismo tem crescido dois dígitos nos mercados alemão, americano, espanhol e canadiano”, afirma Francisco César

PS Açores - 15 de maio, 2013
O Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PS/Açores, Francisco César, considerou, esta quarta-feira, na Assembleia Legislativa dos Açores, que foram os governos socialistas que criaram uma efetiva e verdadeira política de Turismo nos Açores. “O trabalho do Governo Regional na criação de uma operação sazonal de transporte marítimo de passageiros permitiu criar um mercado que envolve milhares de açorianos. Este é um ativo dos governos do PS. Gostaríamos que, numa altura de dificuldades, fosse possível aumentar o fluxo de passageiros, mas todos reconhecem os constrangimentos que afetam o país e a região. Mas a verdade é que foram os Governos do PS que criaram as condições para a afirmação do Turismo como atividade económica nos Açores”, preconizou Francisco César. De acordo com o Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PS/A, “a política turística deve ser adaptada tendo em conta as circunstâncias. Isto faz-se subindo o segmento ou através, por exemplo, de tarifas mais atrativas. E não é segredo para ninguém que continuamos à espera que o Governo da República responda à proposta das novas Obrigações de Serviço Público apresentada, há um ano, pelo Governo Regional. Uma proposta que irá permitir reduzir as tarifas quer para residentes quer para quem nos visita”, lembrou. Francisco César referiu ainda que tem havido uma estratégia de diversificação dos mercados de fluxo turístico. “Temos apostado em mercados com bons resultados. Veja-se o caso da Alemanha, do Canadá, da Espanha ou dos Estados Unidos. Nestes três mercados temos vindo a ter crescimentos na ordem dos dois dígitos”. O deputado socialista reconhece, no entanto, que o Turismo atravessa inúmeras dificuldades. “As nossas unidades hoteleiras estão particularmente afetadas. As condições de acesso ao crédito também contribuem para as dificuldades existentes. Esta bancada e o Governo dos Açores não viram a cara às dificuldades. Temos um rumo. Sabemos que é um caminho difícil, com muitas contrariedades. Mas, é por isso que temos orientado as nossas políticas com vista a resolver os problemas existentes”, concluiu.