PS apostado em política de proximidade para resolver problemas dos açorianos

PS Açores - 26 de fevereiro, 2011
O PS/Açores está apostado em manter uma política de proximidade que permita antecipar e resolver de forma eficaz os problemas que afectam os açorianos, garantiu, este sábado, a vice-presidente do Secretariado Regional do partido, Cláudia Cardoso. Como exemplo desta estratégia, Cláudia Cardoso anunciou que, no próximo Conselho do Governo, deverá ser possível analisar uma proposta de constituição de um grupo de trabalho para incorporar as pessoas que deixarão de ter emprego quando terminar a construção das SCUT, na ilha de São Miguel. “É um exemplo da procura da resolução de um problema que ainda não existe, mas que vai, certamente, existir”, explicou a porta-voz do PS/Açores em declarações aos jornalistas na cidade da Horta, onde se reuniu o Secretariado Regional do PS/Açores. “Neste Secretariado Regional, o PS/Açores esteve a debater a sua grande prioridade, que é vencer as eleições regionais em 2012 e preparar o caminho que tem de fazer, confiante no bom desempenho do Governo Regional, no acompanhamento e na política de proximidade que se tem desenvolvido”, afirmou a dirigente socialista. Segundo Cláudia Cardoso, o partido tem demonstrado um cuidado especial em fazer um acompanhamento de proximidade e, no fundo, de antecipação de problemas e de tentar conformar as prioridades da política regional com um contexto internacional e nacional, que é desfavorável e que implica algumas dificuldades, que têm sido compensadas pelo Governo Regional. A vice-presidente do PS considerou, assim, que esta “agenda preventiva é fundamental”, uma vez que o PS/Açores faz a monitorização de todas as situações no papel de posição, porque é Governo, mas também de oposição, porque antecipa os problemas, garantindo, também, a sua solução”. Questionada sobre o candidato do PS/Açores às eleições regionais de 2012, Cláudia Cardoso adiantou que este assunto não esteve em análise na reunião que decorreu na Horta, mas que se trata de uma questão que o PS “não teme”.