Opinião

Firmeza, experiência e estabilidade

Vivemos tempos que exigem firmeza, experiência e estabilidade.

A escolha, porque é disto que se trata da nossa escolha livre e democrática, é um passo que responde ao presente e transforma o futuro.

Quem melhor garante o nosso presente, o dos nossos filhos, no fundo, quem melhor contribui para a responsabilidade geracional e coletiva? Quem será capaz de acelerar a produção de riqueza e diminuir a má distribuição desta? Quem garantirá o fortalecimento do Povo Açoriano? Três perguntas onde, na resposta, atitudes como a firmeza, a experiência e a estabilidade são definidoras do rumo que se pretende para os Açores.

Parlamento e um Governo com firmeza e experiência nos tempos desafiantes que se avizinham

Vasco Cordeiro já demonstrou como os Açores progrediram nos últimos oito anos e como responderam nos oito meses de pandemia - temos a taxa de desemprego mais baixa (4,9%); a taxa de transição no ensino é de cerca de 90% e hoje há um aumento de 30% de utentes com médico de família. Nos mesmos oito anos, Ponta Delgada estagnou, perante um mesmo quadro comunitário e com a mais-valia de ser a principal porta de entrada do turismo.

Os tempos são (serão) desafiantes. Firmeza, experiência e estabilidade são qualidades indispensáveis e fazer depender a evolução dos Açores, por um lado de uma oposição que está presa aos números de deputados e por outro à substância retórica de apenas querer o poder pelo poder, é muito pouco para os Açores.

 

25 de outubro é mais um dia importante para os Açores

Importante para todos nós e não só para alguns. É o dia por excelência onde a afirmação “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei” (princípio da igualdade) se assume na sua plenitude. O que faremos com esse direito constitucional conquistado pela República e Democracia? Quero em crer que não confiaremos este nosso direito aos que criticam o sistema, mas que estão no sistema e são muitas vezes do pior que o sistema tem, sendo desde logo contra o Estado de Direito

 

Abstenção: é nosso dever reduzir.

Reduzir a abstenção fortalece o sistema autonómico e esta circunstância tem redobrada importância face às proclamadas maiorias absolutas ou relativas, que tanto, e erradamente, capturaram a narrativa dos partidos da oposição. A vontade maior expressa pelo Povo deve configurar a composição do Governo, para garantir a indispensável estabilidade e segurança para uns Açores progressistas.