Opinião

Autonomia forte e segura

O Governo do PS/Açores é uma força segura e coesa porque mantém o querer fazer bem aos Açores. Afastada da realidade e à medida que se aproximam as eleições de outubro, alguma oposição fica eivada de insegurança. Mau sentimento quando traduzido nas tentativas de denegrir a obra e as pessoas do projeto açórico socialista. Esta recidiva na estratégia do passado não colhe no povo açoriano. Erram e persistem, diabolicamente, no erro. Posturas que levam as pessoas “a terem medo dos infratores, fugindo deles como o diabo da cruz”. Fiscalização do governo não significa clima de confusão, de azedume ou procura de dividendos mesquinhos no que ainda não foi realizado ou nas inevitáveis falhas de quem faz. Neste deambular e ambliopia política, por acharem sempre pouco, a má oposição enreda-se nas suas próprias contradições. Criticam a dívida da saúde, para nós investimento na saúde dos açorianos, mas logo pedem a extinção de taxas moderadoras, mais meios de diagnóstico e recursos em todas as ilhas. Tudo sem mais despesa! Equação demagógica de quem nunca governou ou de quem já se esqueceu como eram os Açores moribundos de há alguns anos. Na educação, sem resultados de investigações, reduzem informação generalista, mimetizando o tema ou negligenciando todo o progresso. Apontam rankings medindo mais o que valorizam do que valorizando mais o que eles podem medir. Às vezes, usam indicadores comparando-os com as médias nacionais, outras vezes com as médias das regiões! Não é uma questão de opção, é o seu ponto de vista, porém, reduzem a sua vista a um só ponto. Tanto criticam o betão como reclamam mais obras sem nenhum pudor nem memória. Nesta fase, pensam que os açorianos confundem as sucessivas maiorias que deram ao PS/Açores com epítetos de arrogância, típica do partido que no passado governou os Açores, ou que recentemente deixou de ser poder na república. Neste desvario político, o mau clima eleitoral que alguma oposição gostaria de instalar, esbarrará na sapiência do povo açoriano. Em rigor, o governo Açoriano, presidido por Vasco Cordeiro, contrariou as dificuldades com redobrado humanismo. Os açorianos também sabem quem tem honrado o bom nome dos Açores com a seriedade das sucessivas governações socialistas. Esta é mais uma marca indelével, distintiva no mundo atual, que consolida e cumpre com subida açorianidade a nossa Autonomia forte e segura.