Isabel Almeida Rodrigues quer autarquia mais interventiva contra degradação social e insegurança

PS Açores - Há 4 horas

A candidata do Partido Socialista à Câmara Municipal de Ponta Delgada, Isabel Almeida Rodrigues, defendeu esta sexta-feira a necessidade urgente de enfrentar com seriedade os problemas de segurança e exclusão social no concelho, afirmando que “Ponta Delgada não pode continuar a normalizar o que está errado”.

Após reunir com o Comando Regional da Polícia de Segurança Pública, Isabel Almeida Rodrigues identificou várias situações que exigem uma atuação determinada por parte da autarquia. “Não é normal termos pessoas a dormir na rua, vermos o consumo de droga à luz do dia em espaços públicos e que o tráfico e a exclusão social fiquem sem resposta”, alertou.

Para a candidata socialista, é fundamental que a Câmara Municipal assuma um papel ativo na promoção da tranquilidade pública e da inclusão social. Entre as propostas que pretende implementar estão o reforço do policiamento de proximidade, em articulação com as forças de segurança, e a instalação de sistemas de videovigilância em zonas com maior incidência de criminalidade e sentimento de insegurança. Isabel Almeida Rodrigues defende ainda a melhoria da iluminação pública, sobretudo em áreas sensíveis, como forma de dissuadir comportamentos de risco e aumentar a segurança.

Paralelamente, sublinha a importância de uma resposta social estruturada, com apoio direto às pessoas em situação de sem-abrigo, garantindo-lhes condições para sair da rua, bem como programas de tratamento e reintegração social para pessoas com dependências.

“Queremos uma cidade onde todos se sintam seguros, onde ninguém seja deixado para trás. A segurança e a inclusão têm de andar de mãos dadas”, sublinhou Isabel Almeida Rodrigues, reforçando o compromisso de construir, com a população, uma Ponta Delgada mais humana, justa e tranquila.

“Com uma nova liderança na Câmara, Ponta Delgada terá uma autarquia presente, que enfrenta os problemas com coragem e propõe soluções com humanidade”, concluiu.