Sérgio Ávila: a continuação da melhoria do rendimento e a redução de impostos são as prioridades do PS

PS Açores - 29 de fevereiro

Sérgio Ávila realçou que as principais prioridades do Partido Socialista são a “melhoria e a recuperação de rendimentos” e a “redução de impostos”, à saída de uma reunião com a Associação de Produtores de Frutas, de Produtos Hortícolas e Florícolas da Ilha Terceira (FRUTER).

O candidato do PS à Assembleia da República nas eleições do próximo dia 10 de março lembrou que, nas últimas duas legislaturas, “o salário mínimo dos Açores aumentou de 530 para 861 euros, um aumento de 331 euros de vencimento por mês”.

Sérgio Ávila frisou que também o salário médio aumentou nos Açores “cerca de 27%, para os 1.505 euros” e que o Governo da República do Partido Socialista, com as medidas que tomou, assegurou que, mesmo num momento de inflação, “os salários da função pública, as pensões o salário mínimo e o salário médio tenham crescido acima da inflação”.

O socialista recordou que o Governo da República da responsabilidade do PS assegurou, através da redução do IRS nos 5 primeiros escalões, “uma real redução fiscal dos impostos sobre o trabalho para a classe média”, garantindo que “quem trabalha e tenha rendimentos médios pague menos IRS, como se já se verificou este ano”.

Sérgio Ávila realçou que o PS quer “mais e melhor” e que já estabeleceu como objetivo, até 2028, “continuar a aumentar o salário mínimo até aos 1.050€” e “promover um crescimento acentuado do salário médio nos Açores”, de forma a que este “atinja os 1.750€ até ao final de 2027”.

“Conseguimos, a partir de 2015, recuperar salários, recuperar pensões, recuperar rendimentos dos funcionários públicos. Vamos continuar a conseguir cumprir essas metas, porque o rendimento do trabalho e a redução de impostos sobre o trabalho são prioridades absolutas do Partido Socialista nas últimas legislaturas e continuarão a ser, no futuro próximo. É esta a nossa aposta: mais rendimento para quem trabalha, mais rendimento para quem vive das suas pensões e das suas reformas, e menos impostos para quem trabalha”.