A Candidatura “André Rodrigues – Um Projeto Para Todos 2017” está a reunir com todas as instituições do Concelho das Velas. Um conjunto de reuniões que permitem à equipa liderada por André Rodrigues, apresentar o projeto autárquico do Partido Socialista das Velas às Instituições, ao mesmo tempo que ouve as suas preocupações e necessidades.
No culminar de um dia recheado de visitas a diversas Instituições, a equipa do PS Velas reuniu com a Associação Cultural, “um parceiro essencial nas políticas culturais a desenvolver pelo Município”, como caraterizou André Rodrigues em declarações aos jornalistas.
O candidato à Presidência da Câmara Municipal das Velas concluiu então que “existiu uma evolução, mas também foi apresentada da nossa parte um conjunto de ações e de novas ideias que queremos ver concretizadas”. A cultura ao serviço do desenvolvimento do Concelho, a criação de uma Grande Rota do Concelho das Velas, mais participação dos agentes culturais na Associação Cultural das Velas, foram algumas das medidas culturais que André Rodrigues enumerou e que quer ver implementadas depois do dia 1 de outubro, caso seja eleito.
“Achamos que deve haver mais participação e mais reuniões de preparação da Agenda Cultural incluindo os agentes culturais, os atores principais da nossa cultura. A nossa proposta é que futuramente esses agentes sejam chamados a participar na planificação e programação da Agenda Cultural”.
Em relação à animação de rua, o projeto da equipa de André Rodrigues quer descentralizar os eventos culturais para as freguesias. “Queremos descentralizar a cultura, queremos que ela chegue a todas as nossas freguesias e a toda a nossa população”, manifestou o líder do “Projeto Para Todos”.
A Semana Cultural e as Instituições
André Rodrigues quer reestruturar o modelo de financiamento da Semana Cultural. O candidato defende que, e após os testemunhos das várias Instituições do Concelho, deve haver mais transparência e rigor na escolha do patrocinador da Semana Cultural. O candidato exige que haja um caderno de encargos entregue às várias entidades que defina tetos máximos da venda de bebidas às Instituições Locais. “Aquilo que sentimos nas reuniões a que fomos, e nos últimos 4 anos, é que as Instituições estão cansadas de trabalhar durante 5 dias nas festas para que depois, feitas as contas, o resultado líquido desse trabalho seja pouco. Esse pouco garante pouco futuro e pouco desenvolvimento das suas atividades ao longo do ano”, referiu André Rodrigues.
O candidato Socialista acredita assim que, com a criação deste novo modelo, com tetos máximos do preço de venda das bebidas, irá haver uma melhor ponderação entre o valor que é atribuído de patrocínio à festa e o valor a que é vendida a bebida à Instituição local, trazendo desta forma mais rendimento e viabilidade às mesmas.