Opinião

O (caso)

Todos e os próprios, já viram o mau “negócio político coligado”. O fraco inquilino de Santana perdeu-se no labirinto partidário. Sendo aprovado, o paupérrimo Plano 2023 não trava a degradação até ao ocaso. Adiam medidas. Só exigem da República. Autonomia? Impreparados, alastram conflitos e insegurança, até nos bombeiros! Nos OCS há demasiadas imagens desfocadas e vozes distorcidas. Liberdade? Era previsível. Em 2020, neste decano, um parceiro soberano vaticinou: “José Bolieiro: esconde sempre a mão que atira a pedra.[…]. Esconde-se sempre atrás de sofismas, de anagramas, de mensageiros encapuzados e de uma atitude dissimuladamente cavalheiresca […]. O seu discurso vazio e redondo não aguenta o contraditório do adversário. […]. Mas os resultados da gestão autárquica de José Bolieiro, de natureza meramente contemplativa, permitem-nos concluir outra coisa. […] a sua gestão em Ponta Delgada prova que não é homem para concretizar as grandes e urgentes reformas que a Região necessita” (sic). Premonitório o(caso)…