“Mais e melhor saúde é o desejo de todos os Açorianos e o governo do Partido Socialista preocupa-se sempre, com esta melhoria”, afirmou o deputado Dionísio Faria e Maia, esta quarta-feira. No debate em Plenário, sobre o Plano e Orçamento para 2019, o deputado do PS/Açores realçou: “A nossa saúde não tem preço, mas tem custos, e para isso, alocaremos cerca de 30% do orçamento regional, num total de 353 milhões de euros, para o Serviço Regional de Saúde”.
É, acrescentou o parlamentar, “a maior dotação orçamental entre todos os departamentos governamentais regionais”. Dionísio Faria e Maia destacou a importância das respostas que o Plano e Orçamento para 2019 contemplam em termos de: Contratualização de mais técnicos, médicos e enfermeiros; Cobertura assistencial por médicos de Medicina Geral e Familiar em quase todos os concelhos dos Açores; Modernização da rede assistencial; Deslocações no Serviço Regional de Saúde; e Combate às dependências, entre outras medidas referidas.
Para Dionísio Faria e Maia, já alcançámos uma vitória na redução da mortalidade infantil, com a “menor taxa de mortalidade infantil do país e da Europa”. A taxa de vacinação alcançada de 98% das jovens Açorianas, concretamente contra o vírus do Papiloma Humano, será mais uma batalha ganha.
O deputado do Grupo Parlamentar do PS/Açores referiu ainda que “temos problemas em saúde por resolver, apesar de todos os esforços e medidas implementadas”, como aliás, “todos os sistemas têm”. No entanto, as soluções não passam por “messiânicos que acham que só com eles os problemas se resolvem”, nem pelos que deturpadamente analisam o Sistema Regional de Saúde, realçando “a pequena história” e recusando “reconhecer - por que não lhes dá jeito -, as vitórias dos que trabalham com reconhecido mérito contribuindo para a saúde dos Açorianos”.
“É a planificação, fruto do conhecimento e da utilidade das decisões em saúde que leva a um Plano e a um Orçamento viável e possível para esta área de importância fundamental para o bem-estar social de todos os açorianos”, acrescentou. Assim, “planificar, financiar e agir, constitui o maior desafio para conseguir o seu equilíbrio, a equidade e a evolução”.