“Os deputados do PSD/Açores eleitos pela ilha do Faial vêm confirmar, através de um comunicado que, de facto, o que move a sua atuação política é puxar o Faial para baixo, falar mal da sua ilha, com a única finalidade de daí retirar dividendos políticos”, afirmou Tiago Branco, condenando as declarações dos deputados Carlos Ferreira e Luís Garcia. O Deputado do PS/Açores eleito pelo Faial, subscreve as declarações proferidas no encerramento das Jornadas Parlamentares, em relação aos investimentos que estão a ser feitos na ilha e que rondam os 20 milhões de euros. Esta é a melhor resposta àqueles que insistem constantemente na descrença, no pessimismo, no levantar de problemas sem contribuírem para a solução e esta é a postura de quem não quer o melhor para a sua ilha, mas sim de quem quer o melhor para a sua sobrevivência política, afirmou Tiago Branco. “Para os deputados do PSD, a construção da Escola do Mar dos Açores, a instalação do Observatório do Atlântico ou do Centro de Aquacultura dos Açores na ilha do Faial são investimentos que não interessam nem contribuem para o desenvolvimento da Economia Azul e nós lamentamos, de facto, essa postura que, como outras, em nada contribui para o desenvolvimento desta ilha e de quem cá vive e investe”. A falta de rigor dos deputados do PSD Faial ficou demonstrada quando omitiram que as três escalas canceladas no Porto da Horta, se inserem num total de 10 canceladas em todos os Portos dos Açores, por causa das condições de mar adversas em rota. Dizer que há decréscimo em termos de atividades de navios de cruzeiros, quando na verdade a escala de navios cruzeiros nesta cidade tem vindo a crescer, só pode ser considerada uma tentativa de ludibriar os faialenses Tiago Branco recorda que “em 2013, aportaram à Horta 13 navios de cruzeiro, em 2014, 15 navios, em 2015, 23 navios, em 2016, 23 navios, em 2017, 26 navios e prevendo-se, em 2018, um total de 28 navios”. “O PS irá continuar a promover, ativamente, os investimentos relacionados com a Economia do Mar na ilha do Faial, incluindo os necessários no Porto da Horta, articulando com os agentes do sector e procurando, sempre, os consensos necessários”, diz Tiago Branco. “Não basta falar… é preciso realizar, e nós estamos cá para isso!”