Vasco Cordeiro quer valorizar segunda e terceira gerações de emigrantes

PS Açores - 30 de agosto, 2012
O candidato do PS/Açores à Presidência do Governo Regional defendeu, esta quinta-feira, o incremento de programas de intercâmbio que valorizem o potencial que as segunda e terceira gerações de Emigrantes Açorianos têm para projectar a Região nos países de acolhimento. “Realçando o grande contributo que os Emigrantes de primeira geração têm para a defesa dos Açores nas suas Comunidades, este olhar para a segunda e terceira gerações tem a ver com o potencial que têm para a promoção da Região”, salientou Vasco Cordeiro aos jornalistas. O candidato socialista recebeu a Presidente da Casa dos Açores da Nova Inglaterra, Nélia Alves, e a Directora da Casa dos Açores da Nova Inglaterra para a área da Cultura, Carmen Alberto, que lhe entregaram o documento “Contributo da Sociedade Civil Açoriana Residente nos Estados Unidos sobre o Futuro dos Açores”. Este documento resultou de uma série de debates promovidos pela Casa dos Açores da Nova Inglaterra, que contou com a participação de pessoas de diversos sectores, como académicos, empresários e profissionais liberais de várias áreas, entre outros. Após o encontro, Vasco Cordeiro adiantou que as segunda e terceira gerações, fruto da sua integração social, política e económica, “podem contribuir para a promoção de uns Açores modernos e como Região Europeia”. “As Comunidades Açorianas, neste mundo globalizado que vivemos, constituem verdadeiros porta-estandartes dos Açores nos países de acolhimento, caso dos Estados Unidos e Canadá, onde há actores de primeiro plano na cena política e que devem constituir uma forma para afirmar o nome da Região”, disse. De acordo com Vasco Cordeiro, o objectivo passa, assim, por dar a conhecer aos nossos Emigrantes a realidade actual das ilhas, nomeadamente, uns Açores que apostaram nas novas tecnologias, na economia com inovação e empreendedorismo, que está dotada de uma moderna rede de transportes e que tem na educação e saúde bons exemplos. “Nesse âmbito, a existência de programas de intercâmbio, no âmbito universitário, mas também em outras áreas, pode ser um bom exemplo do que deve ser o conhecimento mútuo”, explicou Vasco Cordeiro.